Cade o cabelo que me leva com o vento?
Os olhos, mansos, que me cegam pela paz?
Odeio quando coloca preto, pois a cor lhe cai tão bem.
Assisti ao filme, que disse que era bom, e agora, não o tenho para comentá-lo.
Quero discutir a leveza do lábio maior, ao tocar a língua
Droga!
Tudo o que faço, é dormir
Quero acordar nos braços de uma esperança morna
nem que seja num gole de água dura, com pílula de prozac.
Tem dias em que me sinto oca.
Sem esperanças, tímida, e amedrontada...sem cor, sem graça.
Sem fôlego...sem palavras.
E teu peito arfante.
Desnuda minha tristeza
De menina,
caio prisioneira
de minha solidão.
E a Natureza.
Fez-se estática.
E do futuro.
Morreu
em aborto.
Se atravessar a rua
Vou senitr teu perfume?
O gosto venenoso de teu caminhar.
“Viver em um corpo mortal” Buddha dizia, “é como viver em uma casa em chamas”
De prozac
Minha salvação
[Não inflamável]
é uma doce xícara de chá.
Wednesday, January 24, 2007
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