Friday, May 02, 2008

Isso, jogue as palavras que me caem feito poesia. Se distraia decodificando-me o que nem eu sei (me) a cor. Quero vomitar a mais bela frase, repleta de sonhos, medos, anseios, desespero e excitação! Sussurrar o que ninguém ousa pensar...refletir o calado, o mudo...gritar as dores mais punjentes e vívidas, vivas em mim...em nós! Hoje só quero o alívio do desabafo sem ajustes. Apenas o som desalinhado da tecla batendo sonora em minhas verdades...torturas particulares...minha meticulosidade desmedida, desmentida(...) em poesia!

Po.e.ti.sa a vida, despindo (me) das mentiras...contadas à toa

2 comments:

betucury said...
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betucury said...

Men(tiras) não são contadas à toa.
À toa é um homem velho espreguiçando-se sobre as nu(vens).
A mentira morreu e seus decendentes viraram ran(cores).
Meu genro adora laranjas mecânicas e parafusos Kubricks - se é mesmo assim que se ex-creve.
Diz que com eles - os parafusos - a poesia pode espanar as aflições.
Desejo-te seguir em (frente), jogando ainda mais palavras para o ar, embelezando as mentes de compreensão e graça. Almejo que o ar as cubra e as areje de mais prosas e mais poesias, já que me encanta poder estar bem perto e admirá=la Toda.
Agradeço o convite para entrar nesse seu mundo... Muito tudo e Nada mudo.
Agradeço por demais - a visita.