É verdade universal que o burro não é aquele que erra, mas sim aquele que insiste no erro...Mas afinal, qual a pena de morte para um condenado universal?
Ser humano não corresponde à arte de se errar tantas vezes e insistir, ou melhor, guardar a mais profunda esperança de que irá conquistar a mudança? A evolução em si própria não se reduz a uma tentativa infinita de superação e metamorfose?
Sinto a garganta apertar por não ter toda a certeza de que um dia minhas interrogações terão resposta definida. As quais virão para por fim a minha ânsia calada...Não sei de onde surgem tantas inquietações, só posso afirmar que com o tempo fui me acostumando com essa dor constante e tão intrínseca à minha natureza...
...feito batida oca de samba raíz...
é tamborim...que chega,
de frente pra mim
triste, feito sorriso do moço
que não mente, mas que perde
e se vê a beira do fim.
Thursday, December 20, 2007
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