Desimpeço sua passagem pele, pelos meus anseios. cansei desta brutalidade particular. E a cura? Onde fui deixar?
Minhas histórias se perdem com o tempo...a memória há de perdurar...além do que vejo, além do que sinto...ousar ser algo além do que sempre choro...do que sempre EXisto.
Viveria, apenas com a impressão que sua dedução me insiste em rabiscar?Não sou bela, poeta, dozela, lagarta, comerciante, petulante delírio...nada sou...tudo me atrevo. a não falsa.mente. inventar.
Não sei digerir o que é público, o que me expõem...talvez meu espírito não caiba na tela, na praça, na vida. talvez não me encaixe no corpo das idéias vãs...no desleixo dos textos...na doçura do aconchego, onde fui parar nesta corrida?
Se a memória persiste.
Eu ainda tenho alguma chance
1 comment:
Foste ach(ar)-se no ar rarefeito da poesia.
Achou-se de tanto pro(curar-te)
Curou-se do aconchego e foi chegando mais próxima da muda.
A muda vai florindo, depois do tempo necessá(rio) e hoje ri.
Eu rio
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