É como um pedaço de mim, cada palavra que nasce e se perde, escorre como os filhos perdidos que nunca irão ser meus. meus filhos, minhas palavras. Minha voz e minha liberdade.
Identidade. Calada, milhões de palavras, frases, trechos, pontos, vírgulas tecem no inconsciente do meu ser cada sussurro de razão e incerteza do meu cerne.
Licença poética pra dizer que ao olhar o céu desta calada de noite vejo a smesmas cores tristes dos teus olhos.
Minha liberdade plena não é idependência. Tenho medo do só, do único, do ímpar. tenho medo da resignação da terra...que se perdeu na babel das línguas e até hoje faz-se incompreendida.
Não quero viver de sombras, na tentativa de moldá-la mais amena, um pouco mais eterna. Eternos, pois não passamos de rastro do efêmero.
Não sou alegre nem triste. ainda menos poeta nesta tentativa de encontrar a palavra singela.
Monday, January 05, 2009
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